Outros: Dali & Hitchcock
Em 1945 Alfred Hitchcock convidou o pintor espanhol Salvador Dali para ilustrar com a sua arte uma sequência de sonho, que escondia a resolução para o mistério que nos é alimentado ao longo do filme.
Ingrid Bergman interpreta uma psiquiatra residente numa instituição privada que espera o seu novo director, Gregory Peck. No entanto, este parece também ter os seus próprios problemas, que constantemente o atormentam.
Apesar das muitas produções de Hollywood a apoiá-lo, o realizador britânico nunca fez grandes concessões, nem parou de querer experimentar e buscar ideias com outros grandes artistas, Spellbound é bom exemplo disso.
Dali recorreu a elementos simbólicos e surrealistas, característicos da sua obra, para retratar as imagens que povoavam a mente do protagonista.
Figuras ao mesmo tempo perturbadoras e fascinantes inerentes ao funcionamento do subconsciente resultam desta composição. Infelizmente nem toda a produção do pintor foi integrada no filme, ou sobreviveu ao tempo.
Ingrid Bergman interpreta uma psiquiatra residente numa instituição privada que espera o seu novo director, Gregory Peck. No entanto, este parece também ter os seus próprios problemas, que constantemente o atormentam.
Apesar das muitas produções de Hollywood a apoiá-lo, o realizador britânico nunca fez grandes concessões, nem parou de querer experimentar e buscar ideias com outros grandes artistas, Spellbound é bom exemplo disso.
Dali recorreu a elementos simbólicos e surrealistas, característicos da sua obra, para retratar as imagens que povoavam a mente do protagonista.
Figuras ao mesmo tempo perturbadoras e fascinantes inerentes ao funcionamento do subconsciente resultam desta composição. Infelizmente nem toda a produção do pintor foi integrada no filme, ou sobreviveu ao tempo.
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